




Nota: Se procura peça de teatro escrita por Molière, consulte Psyché (Molière).
A psicologia (do grego Ψυχολογία, transl. psykhologuía, termo derivado das palavras ψυχή, psykhé, "alma", e λόγος, lógos, "palavra", "razão" ou "estudo") é a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano e animal (para fins de pesquisa e correlação, na área da psicologia comparada) ou seja utilizando a metodologia da comparação. O objeto de estudo dessa ciência contudo ainda hoje é alvo de controvérsias especialmente quanto as distinções ou necessidades de estudo da mente em oposição ao estudo da comportamento.
Para A. R. Luria eminente psicólogo soviético um dos fundadores da neuropsicologia a psicologia do homem deve ocupar-se da análise das formas complexas de representação da realidade, que se constituíram ao longo da historia da sociedade e são realizadas pelo cérebro humano incluindo as subjetivas formas da atividade consciente sem substituir essas pelos estudo dos processos fisiológicos que lhes servem de base nem limitar-se à descrição exterior dos mesmos.
Segundo esse autor além de estabelecer as leis da sensação e percepção humana, regulação dos processos de atenção, memorização (tarefa iniciada por Wundt que o consagrou, à contragosto, e a que se dedicaram os primeiros psicólogos), na análise do pensamento lógico, formação das necessidades complexas e da personalidade. Considera esses fenômenos como produto da história social (compartilhando, de certo modo coma a proposição da relegada (na época) publicação Volkerpsichologie (Psicologia cultural) de Wundt e com as proposições de estudo simultâneo dos processos neurofisiológicos e determinações histórico-culturais, realizadas de modo independente por seu contemporâneo Vigotsky) (Luria, 1979)
Outro objeto de estudo da psicologia, inclusive compartilhado com a psiquiatria, são as personalidades inadaptáveis com comportamentos desviantes, chamados de doentes mentais pela psicopatologia. Considerando a relação mente – corpo como uma unidade, como vem sendo demonstrado progressivamente desde os primórdios fundação da psicologia como ciência (distinguindo-se da filosofia), e a partir desse pressuposto básico da existência de um monismo - e não um dualismo como Descartes apregoou - este ramo do conhecimento tem seus estudos voltados a esse axioma principal. Entre outras atuações que esta ciência permite ao profissional da área, estão a explicação dos mecanismos envolvidos em determinados comportamentos, assim como preveni-los e modificá-los.
Nascido numa família de classe média católica, aos sete anos Paulo Coelho ingressa em um colégio jesuíta da então capital do Brasil.
Desde muito novo, gostava de escrever e mantinha um diário. No colégio, participava de concursos de poesia e cursos de teatro. No entanto, seu pai queria que ele fosse engenheiro, e sua mãe desestimulava Paulo a seguir a carreira de escritor. As brigas com os pais eram constantes e Paulo teve muitas crises de depressão e raiva na adolescência, tendo sido internado três vezes em uma clínica de repouso, onde foi tratado por psicólogos.
Na década de 1960 entra para o mundo do teatro, como diretor e ator, criando peças voltadas ao teatro experimental e de vanguarda, mas obtendo pouca expressividade. No início da década seguinte, em 1970, Paulo entra de cabeça no movimento hippie, ao mesmo tempo em que conhece o mundo das drogas e do ocultismo, incluíndo o chamado Caminho da Mão Esquerda que inclui o satanismo. Profissionalmente, além de diretor e ator teatral, exerce também a função de jornalista em publicações ditas alternativas com as revistas "A Pomba" e "2001", quando em 1972 conhece Raul Seixas, então executivo da gravadorra CBS. Os dois se tornam parceiros em diversas músicas que exerceriam influência no rock brasileiro (consta na biografia de Paulo Coelho, "O Mago", do escritor Fernando Morais, que Raul Seixas, para incentivar o amigo a compor, colocou-o como parceiro em sua participação na trilha sonora da novela O Rebu da Rede Globo, sem que Paulo escrevesse uma única linha). Nessa época, Paulo Coelho envolve-se com Marcelo Motta e torna-se um seguidor de Aleister Crowley e da chamada "Sociedade Alternativa", a qual apresenta a Raul e que lhe renderia problemas com o governo militar. Compõe também para diversos intérpretes, tais como Elis Regina, Rita Lee e Rosana Fiengo.
Seu fascínio pela busca espiritual, que data da época em que, como hippie, viajava pelo mundo, resultou numa série de experiências emsociedades secretas, religiões orientais, etc.
James Douglas Morrison, mais conhecido como Jim Morrison, (Melbourne, Flórida, 8 de Dezembro de 1943 — Paris, 3 de Julho de 1971) foi um cantor, compositor e poeta norte-americano. Tinha um QI de 148/149.[1]
Foi o vocalista e autor da maior parte das letras da banda rock norte-americana The Doors, embora Robby Krieger também tenha escrito algumas com Jim, por exemplo, Light My Fire.
Jim Morrison era filho do almirante George Stephen Morrison e sua mulher Clara Clark Morrison, ambos funcionários da marinha americana. Seus pais eram conservadores e rigorosos, todavia Jim acabou por tomar para si pontos de vista completamente antagônicos aos que lhe foram ensinados. Ainda jovem, foi escoteiro.
De acordo com Morrison, um dos eventos mais importantes da sua vida aconteceu em 1949durante uma viagem de família ao Novo México, que ele assim descreveu:
NUDEZ MINEIRA:
Dois cumpadres de Varginha tavam bem sossegadim fumando seus respectivos
cigarrim de paia e proseano......
Conversa vai, conversa vem, eis que a certa altura um deles pergunta pro
outro:
- Cumpadre, u quê quiocê acha desse negoço de nudez?
- No que o outro respondeu:
- Acho bão, sô!
O outro ficou assim, pensativo, meditativo...e perguntou de novo:
- Ocê acha bão purcaus diquê, cumpadre?
E o outro:
- Uai! É mió nudês do que nunosso, né mêsss?
_INDO PARA A PESCARIA...
Os dois mineiros se encontram no ponto de ônibus em Varginha para uma
pescaria.
- Então cumpadi, tá animado? pergunta o primeiro.
- Eu tô, home!
- Ô cumpadi, pro mode quê tá levano esses dois embornal?
- É que tô levano uma pingazinha, cumpadi.
- Pinga, cumpadi? Nóis num tinha acertado que num ia bebê mais?!
- Cumpadi, é que pode aparece uma cobra e pica a gente. Aí nóis desinfeta
com a pinga e toma uns gole que é pra mode num sinti a dô.
- É... e na outra sacola, o que qui tá levano?
- É a cobra, cumpadi. Pode num tê lá...
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